18/02/12
17/02/12
03/02/12
Clássicos e monstros
Essas imagens são, de uma forma ou de outra, familiares a todos nós. São esculturas romanas e pinturas clássicas que já vimos muitas vezes. No entanto, há uma diferença, o que as forma não é gesso ou tinta, mas sim milhares de personagens espalhados pela tela.
Sagaki Keita tem 28 anos e mora em Tóquio. Utilizando apenas uma caneta, ele cria grande parte desses personagens na base da improvisação. As composições são habitadas por robôs, ETs, seres inanimados e humanos.
01/02/12
25/01/12
Unidade de trabalho
Na Idade Média, numa época de pouca divulgação cultural ou científica, o povo imaginava monstros e coisas maravilhosas, bem como uma série de criaturas fabulosas a viver nos oceanos. Considerava-se que a Terra e o Mar eram dois mundos paralelos, pelo que certos animais terrestres já conhecidos teriam certamente os seus correspondentes a viver no mar. Mas foi apenas com os primeiros relatos dos descobrimentos que surgem referências escritas a diversos monstros marinhos.
O termo monstro marinho surge, a partir do século XV, não necessariamente relacionado com uma criatura mítica medieval, mas associado à ocorrência de um enorme ser, assustador e nunca antes visto. Na extensa história Atlântica de Portugal existem inúmeras referências a monstra marina, muitas vezes com nomes até conhecidos, como baleias, golfinhos e outros peixes como esses.
Podemos, portanto, perceber que a fantasia criada em torno dos monstros marinhos, encontra o seu fundamento em vislumbres de animais reais, nas raras e surpreendentes observações de seres marinhos, que até então permaneciam um verdadeiro mistério.
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