29/08/08

Um filme a não perder!

E para se ver numa boa sala de cinema!

18/08/08

As mascotes das Olimpíadas

A palavra mascote surgiu na década de 1860 e vem do provençal "masco", que significa mágico.

A primeira mascote das Olimpíadas não foi oficial. Schuss, um esquiador de cabeça vermelha e roupa azul, apareceu em pins e bonecos durante os Jogos Olímpicos de Inverno de Grenoble, em 1968. Os jogos de verão não perderam tempo em recriar o sucesso de Schuss.


Os alemães tornaram o cãozinho Basset Waldi a mascote oficial dos jogos de Munique de 1972. A partir de então, todos os jogos passaram a ter seu mascote oficial para alegria das crianças.




Nos jogos de verão de Montreal em 1976, a dose se repetiu com Amik (castor na língua indígena) que traduz as tradições do país e à associação dos jogos ao esforço natural do animal.






Os jogos de 1980, em Moscou, foram marcados pelo urso Misha, o mais famoso de todas as mascotes. Misha em russo é o apelido de Mikhail, a mascote tinha até nome completo: Mikhail Potapych Toptygin.




Os EUA não ficaram para trás e na Olimpíada de Los Angeles, em 1984, lançaram a simpática águia Sam, desenhada por C. Robert Moore, veterano desenhista da Disney.









Em Seul (1988), a linha infantil continuava com o tigre Hodori, desenhado por Kim Hyun. Presente em várias lendas coreanas, o nome da mascote foi seleccionado pelos coreanos em mais de 2 mil sugestões. "Ho" significa tigre em coreano e "Dori" é um diminutivo masculino comum na Coréia.







Em 1992 surge Cobi, o cão criado por Javier Mariscal para os jogos de Barcelona.








Em 1996, nas olimpíadas de Atlanta, apareceu Izzy. Seu nome original seria "Whatizit?" (Oqueéisso?). Criado a partir de sugestões de crianças de todo o mundo, o boneco de Atlanta foi mudando de aparência até o resultado final, no encerramento dos jogos de 1992. O que não melhorou muito o resultado.


Ollie, Syd e Millie foram as mascotes de Sydney, em 2000. Matthew Hatton criou as mascotes a partir de três animais nativos da Austrália representando a terra, o ar e a água. Os nomes são corruptelas de Olimpíadas, Sidney e Milênio.




Em Atenas de 2004 aparecem os irmãos Phevos e Athena . Athena é protetora de Atenas e deusa da sabedoria. Phevos é o deus da luz e da música. O formato remete às bonecas encontradas em sítios arqueológicos.




As mascotes das Olimpíadas de Pequim 2008, são cinco, número recorde em olimpíadas. Cada um representando um anel da bandeira olímpica. Os cinco amigos (nome oficial) são: Beibei, o peixe azul, simboliza a prosperidade e a abundância. Jingjing, o panda preto, representa a fonte de alegria e felicidade. Huanhuan, a chama vermelha, representa a paixão pelo esporte. O antílope amarelo Yingying representa a vastidão das terras chinesas e a saúde. A andorinha verde Nini representa a boa sorte aos Jogos. Ao pronunciar os cinco amigos de uma vez "Bei Jing Huan Ying Ni" o visitante estará dizendo "Bem-vindo a Pequim" em mandarim.


(Informações retiradas daqui)

12/08/08

Os Jogos Olímpicos contados pelos cartazes

(Ver galeria clicando na imagem)

06/08/08

Calvin e ...

...o Cubismo

...a Perspectiva


05/08/08

Ver a cidade

( Imagem retirada daqui )

Durante os meses de Agosto e Setembro, todos os Sábados, o Palácio da Galeria/Museu Municipal de Tavira convida o público em geral para quatro passeios pedestres pela cidade. Respeitando uma sequência cronológica e visando, no seu conjunto, contar a História de Tavira tendo como ponto de partida as sua formas urbanas e arquitectónicas, cada itinerário é igualmente autónomo. Os itinerários propostos são os seguintes:


- Tavira Medieval (2/08; 6/09) Percurso urbano que explica a estrutura amuralhada desde a Época Islâmica. Da época cristã, serão visitados dois “arrabaldes”: a Mouraria e o Convento de S. Francisco.

Convento de S.Francisco


- Tavira dos Descobrimentos (9/08; 13/09) No final da Idade Média a cidade extravasa a Cerca e aproxima-se do rio e do mar –é o início dos Descobrimentos, em cujo processo Tavira teve um papel fundamental. O que mudou na cidade? Como é que se manifestou o Manuelino e depois o Renascimento?

- Tavira Barroca (16/08; 20/09) A partir do século XVII, as Igrejas transformam o seu interior em “tesouros de ouro e porcelana”. Como é que o novo gosto se manifesta no exterior dos templos? Porque é que a paisagem urbana de Tavira se encontra pontuada por Torres e Cúpulas? Como é que nos conventos e palácios da cidade se repercutem as formas barrocas?

- Tavira Contemporânea (23/08; 27/09) A construção do Jardim do Coreto assinala, na Tavira oitocentista, a concretização de um espaço associado a novos hábitos sociais: um local onde se ia exclusivamente passear, para Ver e ser Visto! Este é o ponto de partida para um itinerário pela arquitectura do século XX onde assistiremos ao “confronto” entre a arquitectura modernista e a arquitectura denominada “português suave”.

Coreto, memória de outros tempos


Os passeios sob a orientação de Rita Manteigas, historiadora de arte, são gratuitos. Terão início às 18h30, têm a duração de cerca de 1 hora e o ponto de encontro é o Palácio da Galeria/Museu Municipal de Tavira.

01/08/08

Construções na Areia na Ilha de Tavira


No dia 3 de Agosto, Domingo, pelas 10h30, decorre, na Ilha de Tavira, o concurso “Construções na Areia”, uma iniciativa do Diário de Notícias, que conta com o apoio da Câmara Municipal de Tavira.